O calvário vascaíno

Se 2010 já não foi um ano bom para os vascaínos, 2011 até o momento se revela estarrecedor! O que está acontecendo com o Gigante da Colina? Tetracampeão brasileiro, campeão da Libertadores e tantas e tantas vezes campeão carioca? Muitos querem culpar o presidente Roberto Dinamite.

Há certa corrente de opinadores de plantão, para a qual Dinamite é “bonzinho” demais para ser presidente de um clube de futebol. Os defensores desta corrente trazem como exemplo o caso do Zico como diretor de futebol do flamengo, outro fisco total.

Será que para ser um bom presidente de clube de futebol o requisito principal é ser uma pessoa má, de má índole como o ex-deputado? (evito aqui escrever o nome dele para não dá mais azar ainda para o Vasco)

Evidente, que não. Não caiamos nesta tentação fútil.

O problema do Vasco não é a possível frouxidão do presidente Roberto Dinamite, mas sim uma inoperância administrativa generalizada. A diretoria contrata mal tem um patrocinador público onde nem sempre é fácil receber a verba (certidões negativas etc), e, por conseguinte, monta um time de categoria inferior ao nome e a tradição vascaína.

O retorno do ex-deputado à presidência vascaína jamais será uma solução para a crise momentânea do Gigante da Colina, mas sim, seu agravamento.

Satanás nunca foi e nunca será solução de nada em nossas vidas! Os vascaínos que defendem a aliança com as TREVAS estão enganados. Apavorados e equivocados!

Não podemos perder nunca de vista qual é o verdadeiro bem do homem, o ÚNICO BEM, sem o qual nenhum dos outros merece esse nome. A resposta a essa pergunta sobre o BEM já foi dada por CRISTO em Mateus 16,26, a saber,

“Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro se vier a perder a sua alma? Ou que poderá dar o homem em troca de sua alma? (Mt 16,26) (Cf. “O homem bom” 2ª Ed. Francisco Faus. São Paulo: Quadrante, 2003, p. 41)

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