Olvidando o Espírito Santo
A cena belíssima com todos os Cardeais entrando em fila na Capela Sistina, rezando em som uníssono a oração “Veni, Creator Spiritus!” não foi suficiente para sensibilizar os comentaristas de jornais, revistas e televisão, de que a Igreja se move sob a inspiração do Espírito Santo (má-fé ou desconhecimento?). Sem o Espírito Santo a Igreja já teria acabado, destruída que seria por seus próprios pares. Todavia, o Espírito Santo sustenta-a há mais de dois mil anos como Cristo prometera.
Assisti, segunda-feira agora, Leonardo Boff no Roda Viva, fez uma bela defesa do pontificado do Papa Francisco que se inicia vigoroso, todavia, em mais de uma hora e trinta de programa, falou-se de tudo, menos do Espírito Santo como elemento fundante e amparador da escolha do novo Papa pelos cardeais.
Vícios marxistas. Entretanto, reduzir a Igreja Católica ao meramente terreno, e olvidar a atuação contínua do Espírito Santo em seus destinos é de fato, não conhecer nada de teologia e opinar de forma rasteira sobre algo caro há mais de hum bilhão de habitantes do planeta terra.
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