O deus de Dilma Roussef - por D. Henrique Soares da Costa

D. Henrique, Bispo Auxiliar de Aracaju-SE, fez publicar parte de entrevista da candidata Dilma (foto) ao apresentador de TV, Datena. É bom que vejamos o nível espiritual de nossos candidatos a presidente.

A saber:

"Agora sabemos o que já sabíamos: a candidata Dilma Roussef não é cristã e professa um religião exótica que tem a Virgem Maria por deusa. Como se vê, nossa sociedade vai se tornando cada vez mais pagã... Em todo caso, se a candidata for eleita e tratar as coisas sérias do governo com a seriedade e competência com que trata de religião, estaremos fritos! Abaixo, a entrevista concedida pela candidata:

Datena: A  senhora acredita em Deus?

Dilma: Olha, eu acredito numa força superior que a gente pode chamar de Deus. Eu acredito e… E acredito, mais do que nessa força, se ocê (sic) me permitir, acredito na força dessa deusa mulher que é Nossa Senhora.

Datena: Nossa Senhora de Aparecida, Nossa Senhora de Fátima, Nossa Senhora de uma forma geral…

Dilma: Todas essas múltiplas Nossas Senhoras que existem por esse Brasil afora: Nossa Senhora das Dores, das Graças, Aparecida…

Datena: Porque no fundo, no fundo, elas representam é…

Dilma: Nossa Senhora da Boa-Morte…

Datena: No fundo, no fundo, Nossa Senhora representa a força que a mulher brasileira tem, né?

Dilma: Representa isso, eu acho, e representa uma coisa que todo mundo precisa: misericórdia. Ela representa muito isso. Proteção! Todo mundo precisa."

OBSERVAÇÃO MINHA - Ainda faço minhas as palavras de D. Henrique, "Dilma roussef é marxista por opção: militou na guerrilha e suas convicções são aquelas da esquerda clássica. Crer numa força, na verdade, é um modo disfarçado de dizer que não crê em nada. Falar na deusa Maria é dizer de modo disfarçado que crê nela mesma enquanto mulher, crê na ideologia feminista, crê na força das mulheres, crê no Feminino ancestral! O resto é confete! Nunca esqueça: se há descrentes no mundo, não é culpados cristãos: é que o Evangelho não é óbvio e crer será sempre uma opção livre, que exige renúncia, abertura e humildade." Excelente, D. Henrique!