RW o escriba

Ontem, dia 28/01, lembramos uma das maiores figuras da teologia Católica: Santo Tomás de Aquino. Conta-se que, quando criança, com cinco anos, Tomás, ao ouvir os monges cantando louvores a Deus, cheio de admiração perguntou: "Quem é Deus?". A vida de santidade de Santo Tomás foi caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus. Nasceu em 1225 numa nobre família, a qual lhe proporcionou ótima formação, porém, visando a honra e a riqueza do inteligente jovem, e não a Ordem Dominicana, que pobre e mendicante atraia o coração de Aquino. Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para Roma com dezenove anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isto com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou. L...

[ Roberto Wagner] Bom dia D. Henrique. Interessante a questão do ateu/crente colocada mais abaixo no Blog. De fato esta pergunta da dúvida do cristão, já havia lido no livro INTRODUÇÃO AO CRISTIANISMO do então Cardeal Ratzinger. Lado outro, D. Henrique, o que o Sr. quis dizer na resposta ao Ygor quando disse: "pois a fé nos dá a paz, mas não nos deixa em paz." O Sr. poderia desdobrar um pouco esta resposta. Com todo o meu afeto e agradecimento. 28/01/2010 11:43 RESPOSTA: A paz da fé A fé nos dá a paz porque nos joga nos braços de Deus; mas não nos deixa em paz (naquela paz cômoda e acomodada, paz burguesa e descomprometida). Quem crê de verdade, torna-se um peregrino: vive saindo de si e indo ao encontro de Deus, vive deixando sua vontade e buscando a vontade do Senhor! Quem crê de verdade torna-se um peregrino do Absoluto, alguém que somente sossegará quando repousar um dia, de modo pleno, no Coração de Deus.

O Papa Bento XVI presidiu na tarde desta segunda-feira, 25, as II Vésperas da Solenidade da Conversão de São Paulo, na Basílica de São Paulo "fora dos muros", em Roma.

Deus se nos revela no turbilhão da vida, e nos acontecimentos imprevisíveis e até dolorosos da existência ele vai tecendo a história de cada um de nós e a história humana. Jamais compreenderemos a ação e a permissão de Deus! Aliás, o grande escândalo do homem moderno e contemporâneo é, precisamente, este: Como Deus é justo permitindo a injustiça? Como é amor permitindo a dor? Como Deus onipotente e bom pode realmente existir se o mal existe: mal físico, mal moral, mal que nos inquieta, escandaliza e machuca? Como dizia um filósofo ateu a atrevido: “Diante do mal no mundo, a única desculpa para Deus é que ele não existe!” Estas palavras devem nos tocar, devem nos fazer pensar... Se nos perguntam pelo sentido do mal no mundo, das vítimas do terremoto do Haiti, não sabemos responder... E nos perguntam: “Onde está o teu Deus?” Não adiantam as mil explicações filosóficas, que pouco explicam e muito complicam e nos deixam desconfiados de que se fala muito sobre o que pouco se entende... O cr...

OBSERVAÇÃO MINHA - Muito importante as colocações da Teóloga da PUC-Rio,Drª Maria Clara Bingemer.

AIX-EN-PROVENCE, segunda-feira, 25 de janeiro de 2010 (ZENIT.org).- “A novidade de Bento XVI é que a gratuidade não se limita à sociedade civil, também deve acontecer no âmbito comercial e político”, afirma Jean-Yves Naudet na entrevista que segue, concedida a ZENIT, sobre a encíclica "Caritas in Veritate". Jean-Yves Naudet é professor de economia na universidade Paul Cézanne (Aix-Marsella III), presidente da Associação de economistas católicos da França e vice-presidente da Associação Internacional para a Doutrina Social Cristã. –Mesmo antes da publicação, a encíclica “Caritas in veritate” de Bento XVI provocou comentários mal entendidos e equivocados. Quais são, na sua opinião, os pontos fundamentais desenvolvidos na linha fiel à tradição da Doutrina Social da Igreja? –Jean-Yves Naudet: É certo que escreveram muitas coisas falsas antes da aparição da encíclica, algumas até anunciando um novo manifesto parecido ao de Marx! Tudo isso é ridículo, e Bento XVI se situa explicita...

Este espaço nasce com o objetivo de fazer reflexões criticas sobre nossa vivência no mundo atual a partir de um olhar católico cristão. Instrumentalizar uma reflexão sobre nossa quadra atual a partir dos valores do Evangelho. No mais, também pretende publicar notícias católicas de relevância para os cristãos de todo o mundo. Desde já, agradeço a visita de todos!